Na passada Sexta-Feira, no âmbito da disciplina de Português, assistimos ao
Filme do Desassossego de João Botelho no Teatro Virgínia em Torres Novas. O filme é uma adaptação do
Livro do Desassossego de Bernardo Soares/Fernando Pessoa.
Foi-nos primeiramente feita uma introdução e no final houve um debate sobre o filme dinamizado pelo actor
Pedro Lamares que interpreta a personagem de
Fernando Pessoa.
Sinopse:
"Lisboa, hoje. Um quarto de uma casa na Rua dos Douradores. Um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles. A própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável, visível. O próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical. E, diante dos nossos olhos, essa música sentida nos ouvidos, no cérebro e no coração, espalha-se pela rua onde vive, pela cidade que ele ama acima de tudo e pelo mundo inteiro. Filme desassossegado sobre fragmentos de um livro infinito e armadilhado, de uma fulgurância quase demente mas de genial claridade. O momento solar de criação de Fernando Pessoa. A solidão absoluta e perfeita do EU, sideral e sem remédio. Deus sou eu, também escreveu Bernardo Soares."
Para quem estiver interessado em ver ou obter informações sobre o filme aqui fica o
link:
http://www.ardefilmes.org/filmedodesassossegopt.html
"Lisboa, hoje. Um quarto de uma casa na Rua dos Douradores. Um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles. A própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável, visível. O próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical. E, diante dos nossos olhos, essa música sentida nos ouvidos, no cérebro e no coração, espalha-se pela rua onde vive, pela cidade que ele ama acima de tudo e pelo mundo inteiro. Filme desassossegado sobre fragmentos de um livro infinito e armadilhado, de uma fulgurância quase demente mas de genial claridade. O momento solar de criação de Fernando Pessoa. A solidão absoluta e perfeita do EU, sideral e sem remédio. Deus sou eu, também escreveu Bernardo Soares."
É considerado pelos críticos o pioneiro do género da ficção científica, uma vez que os seus livros incluiam submarinos, máquinas voadoras e viagens à Lua, algo que não se conhecia na altura.
Foi um escritor e dramaturgo, tendo sido um grande impulsionador do teatro em Portugal.
